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novembro 03, 2009

Read it and weep

Recebi esta história por e-mail e achei deliciosa...

Em 1986, Peter Davies estava de férias no Kenia depois de se graduar na Northwestern University .**

Em uma caminhada ele cruzou com um jovem elefante que estava com uma pata levantada.

O elefante parecia muito estressado, então Peter se aproximou muito cuidadosamente. Ele ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado. O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de madeira e o elefante cuidadosamente colocou sua pata no chão.

O elefante virou para encarar o homem com grande curiosidade no seu rosto e o encarou por tensos e longos momentos. Peter ficou congelado pensando que seria pisoteado.

Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou e foi embora.

Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.

20 anos depois, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente.

Quando eles se aproximaram da jaula do elefante, uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho Cameron estavam.

O grande elefante encarou Peter e levantou sua pata do chão e a baixou, ele repetiu varias vezes emitindo sons altos enquanto encarava o homem.

Relembrando do encontro em 1986 Peter ficou pensando se aquele era o mesmo elefante. Peter reuniu toda sua coragem, escalou a grade e entrou na jaula. Ele andou diretamente ate o elefante e o encarou.

O elefante emitiu outro som alto, enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou contra a parede matando-o. Provavelmente não era o mesmo elefante e ele se f***u!

**Esse e-mail é dedicado a todos os que mandam aquelas histórias melosas e cheias de finais felizes.**

...deliciosamente sádica. Ah!Ah!Ah!

novembro 02, 2009

Rodopiando na Feira

Fomos à Feira. Uma feira que há lá perto de casa e que eu não conhecia. Uma feira grandita e com carroceis e que dura um mês por ano (o mês de Outubro).
Fui à Feira e pela primeira vez em muitos anos andei de carrocel. E que fixe foi andar de carrocel com as Rs e comer algodão doce...

E ultimamente tenho descoberto lá, ao pé de casa, coisas que embora lá more há quase 10 anos não fazia ideia que existiam. À frente do meu prédio e na parte de baixo da rua há uma mata. Quem olha assim de repente pensa que é só um conjunto de 3 ou 4 árvores mas se nos embrenharmos por ali a baixo parece que entramos numa outra dimensão. Com direito a riachos, cavalos e potros a pastar à solta, bolotas e ouriços de castanha pelo chão, vestígios de coelho. Todo um mundo para descobrir e nem preciso dizer o quanto as Rs gostaram desta descoberta...