Agora ao lanche, em conversa com as colegas do costume, chegámos à conclusão que deveríam inventar um dispositivo (tipo alarme) sonoro que nos alertasse para a braguilha aberta. Outro dia resolvi ir à Decathlon à hora de almoço, fiz as minhas compras e ao sair, já enquanto entrava no carro, reparei que tinha ainda o cartão da empresa pendurado na presilha das calças e como se não bastasse tinha também a braguilha aberta.
Outra que me lembrei também há pouco.
Houve em Março ou em Maio já não sei precisar, uma reunião geral aqui do office À qual eu não fui por estar doente (nunca gostei tanto de estar doente na vida). Um dos Tótos que foi fazer a sua apresentação, que pertence ao Departamento de Comunicação e que supostamente deveria pelo menos falar português correcto fartou-se de dar pontapés na gramática principalmente no que diz respeito ao possamos/"póssamos" e ao façamos/"fáçamos", foi de meter dó. Felizmente o Director Geral é Americano e não percebe lá muito bem o que a gente diz.
Outro dia enquanto conversava com a D.Rf ela sai-me com esta:
- Pois é Mamã mas isso não quer dizer que possamos brincar com ela.
E eu fiquei muito orgulhosa da minha R mais velha que fala melhor que o Tótó lá do Office...