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junho 29, 2007

Rapidez/Musicalidade

Não sei se é só comigo mas a música tem influência directa sobre a velocidade a que o meu carro anda.

Pois é, quando vou a conduzir o meu rádio vai sempre ligado e há músicas que me “fazem” rodar a maior velocidade e outras que me “obrigam” a ir mais ao relanti.

Quem me faz acelerar – Simon Webbe, Shakira, Black Eyed Peas, Mika (é claro que só as músicas mais mexidas fazem efeito), isto é só uma pequena amostra...

Quem me faz ir mais devegarinho – UB40, Fugees e tantos outros que não me recordo, mas assim mais melosos...

Hoje fiz um bypass ao meu adorado IC19 e resolvi ir por outro caminho (Belas) que nesta altura do ano sabe muito bem porque é um trajecto sem transito e cuja maior parte se faz entre árvores, sabe mesmo muito bem e então começou a tocar uma música que me fez mesmo acelerar e me fez pensar nisto.

Infelizmente é uma estrada com muitas curvas o que faz com que normalmente a D.Rn enjoe por isso tenho que me conter.

Rodinhas

Isto é uma coisa que vi ontem num outro blog e fiquei completamente apaixonada. Adorava ver e ainda hoje me lembro desta música apesar de na altura não perceber patavina do que diziam. O certo é que as cores me fazem um bocado de impressão.

http://www.youtube.com/watch?v=u1SfCvsOuQE

Thunderlady espero que não te importes...

Reconciliação (espero)

Ontem fui jantar fora com os meus pais, irmão e cunhada e com as Rs e como sempre elas estiveram nas suas sete quintas. O jantar era de homenagem ao meu pai que se reformou (o sortudo) e estavam lá bastantes colegas dele que lhe dedicaram um video, a ele e aos 19 anos que lá esteve, foi muito giro e bastante comovente, até meteu fotos das netas (que me foram pedidas pela ex-chefe do meu pai em segredo).
Quando me vim embora trouxe o meu irmão e a minha cunhada, pois os meus pais ficaram mais um pouco e a melhor parte da noite foi quando nos fomos despedir e o meu irmão despediu-se do meu pai (eles já não se falavam há algum tempo). Acho que a tia Ana foi peça fundamental nesta “reconciliação” pois insistiu para irem ao jantar.
O regresso foi divertido, com o meu irmão (magricela) lá atrás no meio das Rs a fazê-las riri e eu à frente (claro onde é que devia de ser) com a minha cunhada, no paleio.
A parte horribilis da noite foi a uma hora e um quarto que passei no IC19 no regresso e que me fez chegar a casa à meia noite.

junho 28, 2007

Records

Hoje andei a passear-me por alguns blogs e nos respectivos comments falava-se muito assim:
- E ela até só tem dois ou três “comentadores” no blog dela e tal...
Mas isto dos comments que nos fazem é contabilizado? Então mas a gente não escreve porque nos dá gozo, porque gostamos de desabafar mesmo que seja para o boneco? Eu falo por mim, sempre gostei muito de escrever, sempre coisas que me davam na gana e que escrevia só por escrever, sem precisar de o mostrar a ninguém e só porque sim. Obviamente se alguém vier cá espreitar, deixar um comment porque gostou ou não do que escrevi, porque se revê na mesma situação, pura e simplesmente porque teve vontade de dizer Oi ou para deixar um pouco de bom humor (melhor ainda)! Gosto mesmo muito de vir aqui todos os dias ler os comentários que me deixam e particularmente de receber comentários de pessoas novas porque me dão oportunidade de ir espreitar (sou muito espreitadíssa) um novo blog.
Agora isso de andar a contabilizar os comments e de catalogarem os blogs como bons ou maus consoante o número de comments que recebem por cada post, não me parece nada bem e também não me parece que seja esse o objectivo da coisa.
Eu visito blogs que têm centenas de comentadores e outros que tem só um ou dois ou mesmo nenhum e visito-os com o mesmo prazer. Só lá vou mesmo porque gosto do que leio e não por uma questão de contabilidade/comentabilidade.
Isto qualquer dia estão a fazer auto-comentários com pseudónimos só para “fazer número”.

Rebento II

Pois é , o rebento mais novo da família é...... tchan tchan tchan tchan.....mais uma "gaija".
O Sr.Marido e o seu irmão não sabem fazer outra coisa. Não sei se é por gostarem muito de gajas e não quererem concorrência ou se se estão a afimbrar às amigas das filhas (como costumam dizer, eu depois vou com elas e com as amigas para a disco).
Agora fora de brincadeiras parece que está tudo bem com a minha sobrinhita. A minha sogra é que está com azar teve dois filhos e agora já vai na terceira neta, netos nem vê-los.
Que fixe uma priminha para as minhas R’s. Estou mesmo contente (não por ser uma menina claro se fosse um menino era igual).

junho 27, 2007

Rateres

Este fim de semana ao passar na minha estrada preferida (IC19) deparei-me com uma “viatura” e os seus rateres e fiquei a pensar, sim porque eu às vezes até consigo pensar apesar dos neurónios não andarem lá muito bem de saúde. Mas estes gajos dos rateres serão bons da cabeça? Que me desculpe o pessoal do tunning mas eu não consigo perceber qual o gozo de andar com um carro a fazer aquela barulheira infernal (Belzbu/Mafarrico e Diabba terão alguma coisa a ver com isto?) será para chamar a atenção sobre a “tunnice” que envolve o dito? Mas não é preciso, meus caros porque toda aquela parafernália com a qual submergem a viatura é tal que quase só se nota que é tunning sem se perceber que raio de automóvel é que vai lá por baixo. Se o objectivo é amedrontar as pessoas, também não é perciso porque o veículo só por si já mete medo, todas aquelas cores (muito discretas) aquelas jantes (muito ténues) e aqueles vidros fumados que fazem lembrar os moços da Mafia (tipo Sopranos) são tenebrosos que induzem subliminarmente um outro qualquer utente da via a desviar-se e dar passagem.

Recado para casa ?? Onde??

Na Segunda quando cheguei à escolinha para ir buscar a D.Rf deparei-me com carros estacionados por todo o lado e pensei:
- Mas que raio é que se passa aqui hoje?
Estacionei a Kms de distância e lá fui, um pouco intrigada. Chego e havia uma grande algazarra no salão da ginástica, segui para cima e quando chego à sala dela não estava lá ninguém, fui ao páteo, onde costuma estar quando chego e nada.
- Mas que raio, onde é que meteram as crianças?
- Devem estar no salão da ginástica.
Diz outra mãe que também andava em busca das crianças dela.
- Mas o que é que se passa lá?
- É a festa dos finalistas.
Ah! Ok! Estão a assistir (ela não é finalista) e sigo para a ir buscar. Quando estou a entrar no Salão uma das auxiliares vê-me e diz:
- Vem buscar a Rf? Ela já cantou.
O quê? Pára já tudo!!!! A minha filha esteve a cantar e ninguém me avisou? Ninguém me disse que a minha filha ía cantar... Comecei a ferver e a ferver, vejo a Educadora da sala dela e dirijo-me lá já a soltar faíscas pelos olhos. Entretanto aparece a D.Rf e eu falo com a Educadora que me diz que tinha ido um qualquer recado para casa. Desculpem lá mas eu não recebi porra de recado nenhum. Digo para a minha filha:
- Anda embora filha porque a mamã está muito zangada e muito triste porque estiveste a cantar e ninguém me avisou para eu poder vir assistir.
Quando vou a sair a mesma auxiliar diz:
- Então não recebeu um papelinho destes?
Enquanto me acena com uma porcaria de papel do tamanho de um post-it (daqueles standard quadrados).
– Não recebi nada disso.
Digo eu já quase a espumar de raiva e sigo para cima para ir buscar o caderno dela onde costumam estar os recados que são enviados para casa e tal como eu previa não estava lá nada. Às vezes umas porcarias de uns recados que não interessam para nada vão colados e agrafados ao caderno mas deste nem sinal. Entretanto a Educadora dela, como viu o meu estado seguiu-nos e foi falar comigo. Parece que se fartou de perguntar aos Superiores se não ía nenhum recado para casa e eles diziam que sim e que já tinha ido informação. Ela estranhou porque a informação passa sempre por ela e não tinha passado nada. A única coisa que realmente recebemos foi o Jornalinho deles que anunciava a festa de finalistas e as apresentações dos meninos do Ballet. Ora, como a minha filha nem é finalista nem anda no Ballet, eu deduzi que aquilo não era para nós e não liguei ao anúncio. Estou mesmo a ver é que eles não queriam lá os pais todos a encher o sítio. Somos mesmo muitos e até a festa de Natal teve que ser noutro sítio porque não cabíamos. Eles para não estarem com essas merdas resolveram não divulgar muito a questão só os pais dos tais meninos (finalistas e/ou ballet) é que receberam a porra do papel.
É como o outro:
-O papel.
-Qual papel?
- O Papel.
-Qual papel?
- O Papel.
-Qual papel?
- O Papel.
-Qual papel?
- O Papel.
-Qual papel?
- O Papel.
Fiquei chateada porque gostava de ter visto a minha filha a cantar, não deve ter sido nada de especial forão só os meninos da sala dela a cantar uma cançãozita (do Bombeiro). Mas que merda, é minha filha e eu tinha o direito de ter visto. Ou não?

junho 26, 2007

Recado ao Alarve

Ontem uma colega fez anos e levou uma fatia de bolo. Como não me apetecia fui guardar no frigorífico com o seguinte recado apenso:

RECADO PARA O ALARVE QUE COSTUMA COMER
TUDO O QUE VÊ
ESTE BOLO TEM DONO E NÃO É PARA MEXER

Ralações Com R's Nunca Acabam

Ontem e depois do drama que foi o fim de semana pensei:
-Hoje é que é, vou deitar-me cedinho e ver se durmo alguma coisa!

E passa a bola ao Sr. Marido que ficou aflito com falta de ar no escritório (e não deve ter sido pouco pois ele só vai ao médico arrastado) e resolveu ir ao hospital. Já anda assim, cheio e expectoração e tosse hà pelo menos dois meses, já tomou dois antibióticos diferente, fica bem e depois volta tudo. Ontem com a dificuldade em respirar resolveu ir ao Hospital, fiquei à espera dele até à meia noite e ele chegou depois de um Raio X ao tórax (felizmente os pulmões estão limpos) e com mais um antibiótico para tomar.

Não me parece que a coisa resulte, deve ser alguma alergia e enquanto não souber qual é o foco a coisa não se resolve. Eu também andei assim p’rái dois meses e conforme a coisa veio assim foi sem que eu soubesse concretamente o que tinha sido. Tem que ir mas é ao Otorrino e depois eventualmente a um Alergologista.

Rabugices, Dentes e Ouvidos

Post infinitamente grande sobre fim de semana infinitamente cansativo

Este Fim de Semana foi de me deixar de rastos, se não vejamos:
Sexta Feira à noite
D.Rf – Mamã não quero comer, dói-me a língua! (dito enquanto chorava torrencialmente)
Eu – Deixa cá ver! (enquanto perscrutava a lígua em busca de uma qualquer afta) Mas não tens nada, come lá! (dito com cara de má e a pensar – estas R’s e as suas manhas)
D.Rf – Mas dói-me muito a língua (com a mão no pescoço equanto continuava a chorar)
Eu – Mas dói-te a língua ou é a garganta?
D.Rf – É a garganta!
Faço-a abrir bem a boca e espreito para a garanta mas não vejo nada. Convenço-a a comer a sopa toda, ainda comeu um bocado de carne e a fruta. Passado um bocado começa a chorar, afinal já não era a garganta era o ouvido. Analgésico para a carola, passado um bocado já estava fina e dormiu a noite toda.

Passa a bola para a D.Rn que resolve acordar a chorar por volta das 2 da matina porque tem dois dentes do tamanho de presas a nascerem o que lhe provoca uma afluência de líquido pegajoso (vulgo ranho) ao nariz e que lhe põe a fossa nasal mais congestionada que IC19 em hora de ponta. Perde chucha, reclama chucha, perde chucha, reclama chucha, perde chucha, reclama chucha e podiamos estar nisto o resto do dia. Passado um bocado e depois de eu ter “bufado” algumas/muitas vezes, muda o turno. Troca de lugar e vai ele (Sr.Marido) dar-lhe a mão, passado uns tempos (finalmente) adormece.

Passa a bola à mana D.Rf que acorda às 7.30h para fazer chichi e decide que quer ir para a nossa cama. Tudo bem, mas depois começa o destapa daqui, destapa dali porque tenho calor e mais não sei quantos e por volta das 08.30h decide começar a deslizar (qual lesma entontecida) pela cama abaixo. Quando dou por ela já lá está ao fundo aos pés da cama. Levanto-me, quer ir para a sala ver os Desenhos Animados. Dói-lhe outra vez o ouvido e lá vai Analgésico. Vou-me deitar mais um pouco porque está visto que não há natação. A manhã decorre mais ou menos mas quando chego das compras a D.Rf está deitada na cama dela a dormir (nada normal porque ela não dorme durante o dia ao fim de semana) não a acordo para almoçar e passado um bocado ela acorda e tem pûs a sair do ouvido e está muito quente, provavelmente com febre. Não meço que não me deixa mas lábios na testa detectam bem este estado, bem como a cara rosada, aquele brilho nos olhos e o corpo a escaldar. Antipirético e ida ao médico, estamos a precisar de antibiótico. Depois de uma difícil passagem pelo médico, que só lhe conseguiu ver os ouvidos porque eu e a minha mãe a agarrámos com força e depois de medicada ficou bem.

À noite fomos jantar fora com uns amigos. Correu muito bem, o sítio era muito giro a comida boa e a música ao vivo animou as R’s que se fartaram de dançar. A D.Rn andava às voltas com os olhos fechados, depois ficava tonta e ria-se. Quando começou a ficar com sono, esfregava os olhos e ía contra as coisas (é o que costuma fazer quando está com sono mas sempre bem disposta, não há cá birras). Depois ía lá para a frente olhar para o rapaz que estava a cantar, toda curiosa.

Chegámos a casa já depois da meia noite, tudo pacífico com a D.Rf mas a D.Rn apanhou a bola e perde chucha, reclama chucha, perde chucha, reclama chucha, perde chucha, reclama chucha e podiamos estar nisto o resto do dia. Tirei-a da cama, deitei-a na minha, peguei-lhe ao colo em todas as posições possíveis e imaginárias, finalmente a dormir (assim eu pensava) vou pô-la na cama e recomeça o berreiro. Mudança de turno, é a vez do Sr. Marido mostrar o que vale, depois de também ele experimentar posições que qualquer pessoa (sem filhos) poderia achar humanamente impossível, finalmente bingo (às 4 da matina), aproveito para dar o antibiótico à D.Rf que o toma sem dar por isso. Dormir até às 09.30h levantar para ir acender a televisão à D.Rn e voltar para a cama até às 10.30h.

O dia correu bem mas quando chegou a noite é que foram elas, a D.Rn mais uma vez pega na bola e volta às voltas com os dentes e com a rabugice e quem se lixa somos nós. Consegui deitá-la na cama dela por volta das 2.30h da madrugada e levantei-me às 06.00h por isso ontem não andei a bater bem.

Felizmente elas fazem turnos e só atacam uma de cada vez senão estávamos tramados.

junho 22, 2007

Revenge is Coming

Que grandes dica que vocês me deram ontem sobre o que fazer para castigar o ladrão de bolo que anda lá pelo office. Vou conferenciar com a colega M e se calhar vamos pôr em acção uma estratégia para desmascarar o guilty one...

junho 21, 2007

Raiva

Na Terça Feira houve uma colega lá do office que fez anos. Levou um bolo para as pessoas do departamento dela e deu-nos, a mim e à minha colega de Open space, duas fatias que guardámos para o lanche no frigorífico da copa. Nesse mesmo dia e como estivemos em reunião toda a tarde não o comemos, como tal ficou para o dia seguinte. Ontem, à hora do lanche lá fui eu buscar o bolinho para mim e para a M. Qual não foi o meu espanto quando me deparei com apenas uma fatia. Voltei-me para a M e:
-Então, não esperaste por mim para lancharmos?
Esperar ela até esperou agora o bolo é que deu de frosques sózinho.
Fiquei furiosa, não pelo bolo em si óbviamente mas pela atitude de quem o tirou. Garanto que se descobrisse quem tinha sido punha um anúncio no placard dos anúncio ou então enviava um mail a toda a gente a dizer. Há pessoas lá no office que são capazes de “matar” para comer qualquer coisinha, até metem impressão. Já houve inclusivé uma queixa do serviço do catering que lá costuma ir nas reuniões pois o Sr. quando foi servir o coffee break metade das coisa já lá não estavam. Inclusivamente já desapareceu comida que ainda estava dentro das caixas do catering. Isto já para não falar da comida do pequeno almoço que a mesma pessoa vai tomar duas e três vezes e aquela que leva para baixo com a desculpa que foi um qualquer colega que lhe pediu o favor.
É assim, fazem dieta em casa mas depois alambazam-se com a comida dos outros...

R’s na Galhofa

Noutro dia estava eu descansadinha da minha vida a fazer o jantar quando começo a ouvir uma grande rebaldaria no quarto das R’s (ou pelo mesno era isso que eu pensava). Ele eram gargalhadas de meia noite e uma grande animação. Comecei a pensar:
-Mas o que será que aquelas duas estão a fazer? A contar anedotas uma à outra não deve ser!
Fui ver. Chego ao quarto nada, não estavam lá.
-Ái! Mas onde é que elas estão?
Sigo o som da galhofa (até parece que a casa é muito grande) e descubro que vai dar ao meu quarto. Quando entrei ia tendo um colapso. As duas rufías estavam aos saltos em cima da minha cama. Estou bem feita com as duas, já reparei que a D.Rn gosta de desafiar a irmã e também a gosta de imitar, isto vais dar que falar...

junho 20, 2007

Recado Muito Importante

Esta mensagem retirei do blog do Mig e acho autêntico Serviço Público

ATENÇÂO ESPECIAL:
Para quem utiliza HI5 e outros sites semelhantes,
onde as miúdas colocam fotos muito provocantes, de top, soutien,
rabos com fio dental, etc.
A todos os pais, adolescentes e demais. Para ler, divulgar e pensar muito bem no assunto.

Após deixar os livros no sofá ela decidiu lanchar e entrar online.
Assim, ligou-se com o seu nome de código (nick): Docinho14.
Procurou na sua lista de amigos e viu que Meteoro123 estava ligado.
Enviou-lhe uma mensagem instantânea:
Doçinho14: Oix. Que sorte estares aí!
Pensei que alguém me seguia na Rua hoje. Foi mesmo esquisito !
Meteoro123: Lol. Vês muita TV. Por que razão alguém te seguiria?
Não moras num local seguro da cidade?
Docinho14; Com certeza. Lol. Acho que imaginei isso porque não vi ninguém quando me virei. Meteoro123: A menos que tenhas dado o teu nome online. Não fizeste isso, pois não?
Docinho14: Claro que não. Não sou idiota, já sabes.
Meteoro123: Jogaste vólei depois das aulas, hoje?
Docinho14: Sim e ganhamos!
Meteoro123: Óptimo! Contra quem?
Docinho14: Contra as Vespas do Colégio da Sagrada Família. LOL. Os uniformes Delas são um nojo! Pareciam abelhas. LOL

Meteoro123: Como se chama a tua equipa?
Docinho14: Somos os Gatos de Botas. Temos garras de tigres nos uniformes.
São impecáveis.
Meteoro123: Jogas ao ataque?
Docinho14: Não, jogo à defesa. Olha: tenho que ir. Tenho que fazer os TPC antes que cheguem os meus pais. . Xau!
Meteoro123: Falamos mais tarde. Xau.
Entretanto, Meteoro123 foi à lista de contactos e começou a
pesquisar sobre o Perfil dela.

Quando apareceu, copiou-o e imprimiu-o.
Pegou na caneta e anotou O que sabia de Docinho até agora. Seu nome: Susana aniversário: Janeiro 3, 1993. Idade.: 13. Cidade onde vive: Porto.
Passatempos: vólei , inglês, natação e passear pelas lojas.

Além desta informação sabia que vivia no centro da cidade porque lho tinha contado recentemente.
Sabia que estava sózinha até às 18:30H.
Jogava ás quintas-feiras de tarde com a equipa do colégio, os Gatos de Botas.
O seu número favorito, o 4, estava estampado na sua camisola.
Sabia que estava no oitavo ano no colégio da Imaculada Conceição.
Ela tinha contado tudo em conversas online.
Agora tinha informação suficiente para encontrá-la.

Susana não contou aos pais sobre o incidente ao voltar do parque.
Não queria que ralhassem com ela e a impedissem de voltar dos jogos de vólei a pé.
Os pais sempre exageram e os seus eram os piores.
Ela teria gostado não ser filha única.
Talvez se tivesse irmãos, os seus pais não tivessem sido tão superprotectores.
Na quinta-feira, Susana já se tinha esquecido que alguém a seguira.
O seu jogo decorria quando, de repente, sentiu que alguém a observava.
Então lembrou-se.
Olhou e viu um homem que a observava de perto.

Estava inclinado contra a cerca na arquibancada e sorriu quando o viu.
Não parecia alguém de quem temer e rapidamente desapareceu o medo que sentira.
Depois do jogo, ele sentou-se num dos bancos enquanto ela falava com o treinador.
Ela apercebeu-se do seu sorriso mais uma vez quando passou ao lado.
Ele acenou com a cabeça e ela devolveu-lhe o sorriso.
Ele confirmou o seu nome nas costas da camisola.

Sabia que a tinha encontrado.

Silenciosamente, caminhou a uma certa distância atrás dela.
Eram só uns quarteirões até casa dela.
Quando viu onde morava voltou ao parque e entrou no carro.

Agora tinha que esperar....
Decidiu comer algo até que chegou a hora de ir à Casa da menina. Foi a um café e sentou-se.

Mais tarde, essa noite, Susana ouviu vozes na sala. "Susana, vem cá!", chamou o seu pai.
Parecia perturbado e ela não imaginava porquê.
Entrou na sala e viu o homem do parque no sofá.

"Senta-te aí", disse-lhe o pai, "este senhor acaba de nos contar uma história muito Interessante sobre ti".
Susana sentou-se.
Como poderia ele contar-lhes qualquer coisa?
Nunca o tinha visto senão nesse mesmo dia!
"Sabes quem sou eu?" perguntou o homem.
"Não", respondeu Susana.

"Sou polícia e teu amigo do Messenger - Meteoro123".
Susana ficou pasmada. "É impossível! Meteoro123 é um rapaz da minha idade!
Tem 14 e mora em Braga!".
O homem sorriu. "Sei que te disse tudo isso, mas não era verdade.
Repara, Susana, há gente na Internet que se faz passar por miudos;
eu era um deles.
Mas enquanto alguns o fazem para molestar crianças e jovens, eu sou de um grupo de pais que o faz para proteger as crianças dos malfeitores.
Vim para te ensinar que é muito perigoso falar online.
Contaste-me o suficiente sobre ti para eu te achar facilmente.

Deste-me o nome da tua escola, da tua equipa e a posição em que jogas.
O número e o teu nome na camisola fizeram com que te encontrasse facilmente.
Susana gelou. "Quer dizer que não mora em Braga?".
Ele riu-se:
"Não, moro no Porto. Sentiste-te segura achando que morava longe, não é?" .
"Tenho um amigo cuja filha não teve tanta sorte:

foi assassinada enquanto estava sozinha em casa.

Ensinam-se as crianças e jovens a não dizer a ninguém quando estão sozinhos, porém contam isso a toda a gente pela internet.
As pessoas maldosas enganam e fazem-se passar por outras para tirar informação de aqui e de lá online.
Antes de dares por isso, já lhes contaste o suficiente para que te possam achar sem que te apercebas.
Espero que tenhas aprendido uma lição disto e que não o faças de novo.
Conta aos outros sobre isto para que também possam estar seguros

"Prometo que vou contar! "

Eu já contei...

Reportagem SIC

No Domingo estive a ver a Reportagem da SIC sobre a pediatria do IPO.
Gostei muito da reportagem, por encarar o problema de frente, sem pézinhos de lã mas contudo sem ser demasiado chocante pois o problema por si só já é chocante qb.
Gostei dos testemunhos das pessoas que lá trabalham e que têm que conviver dia a dia com a dor, o desespero, a incerteza do amanhã, as queixas, e de saber os subterfúgios que utilizam para não se “passarem”.
Gostei do testemunho das famílias. Gostei também do testemunho de um dos intervenientes directos.
Gostei do facto de falarem da morte sem rodeios, ela existe e toda a gente sabe que se pensa nisso numa altura destas.
Gostei de um dos pais, “agnóstico”, ter confessado que foi a Fátima pedir pelo filho.
Eu não acredito em Fátima, mas por um filho e numa situação destas faz-se qualquer coisa que se pense que possa ainda que muito remotamente ajudar. Mal não faz!
Gostei da frontalidade com que uma das médicas disse que passava baixas falsas para as mães poderem acompanhar os filhos. Parece que só temos direito a 3 semanas por ano para acompanhamento dos filhos e muitas daquelas crianças estão meses internadas e óbviamente que precisam do acampanhamento dos pais.

junho 18, 2007

Resposta ao Desafio da Bonnie

Retidos
Papillon – Henri Charrière
O meu primeiro livro “adulto” e que ainda hoje lembro.

O Perfume – Patrick Süskind
O meu livro preferido, põe os 5 sentidos a “bombar”.

As Brumas de Avalon – Marion Zimmer Bradley
Adorei passear pela corte do Rei Artur e principalmente por Avalon aquela ilha escondida pelo nevoeiro.

O Senhor dos Anéis – J.R.R.Tolkien
Quando acabei de ler a saga de Frodo hà quase uma década atrás pensei “Como seria bom que fizessem um filme com esta história – Não, não era possível, tinham muito que inventar.” e não é que conseguiram!!! E tão fiel ao livro...

Timbuktu – Paul Auster
Este amei. A forma como o cão relata a história do seu dono e quando este morre, a sua busca por um novo dono é fantástica (fiquei apaixonada pelo Mr. Bones).

E tantos outros que me marcaram por este ou por aquele motivo como:
“O Marido Infiél”, “A Vida de Pi”, “A Senhora das Especiarias”, “Chocolate”, “O Estranho Caso do Cão Morto”

Retendo
Cem Anos de Solidão – Gabriel García Márquez
Está a ser um pouco complicado, principalmente com tantas interrupções pelo meio. É uma história que tem que ser lida com alguma sequência e muita concentração para não nos perdermos nos meandros detas árvore genealógica.

A Rapariga das Laranjas – Jostein Gaarden
História de um rapaz que re-descobre o pai numa carta que este lhe ecreveu pouco antes de morrer e a história de amor entre o pai e uma rapariga da qual ele apenas sabe que costuma andar com um saco de laranjas...

Os Artistas da Memória – Jeffrey Moore
Este gira à volta das coisas da memória, um tema que me fascina. O filho sofre de hipermnésia (aumento da memória) e sinestesia (o estímulo num dos sentidos provoca uma percepção automática em outro sentido), a mãe de Alzheimer.

Harry Potter e O Cálice de Fogo – J.K.Rowling
Gosto muito desta saga mas ainda vou neste, por falta de tempo.

As Fantasias de Um Homem – Pecadora
Don’t Even Ask

a Reter nas Férias:
As Ruínas – Scott Smith
As Mulheres do Meu Pai – José Eduardo Agualusa
De Bagdade com Amor – Jay Kopelman (obrigada Afgane pela dica)

Não passo o desafio a ninguém porque não gosto de impor mas sintam-se à vontade para se auto-dasafiarem...

junho 15, 2007

Readings

Ultimamente aqui na Blogosfera têm-se falado muito na leitura. Para mim ler é um dos maiores prazeres logo a seguir a dormir e comer precisamente nesta ordem, bom ainda há mais um ou dois pelo meio mas pronto acho que dá para perceber que é uma coisa que me enche as medidas. O meu sonho era ter uma biblioteca só minha (está bem, os outros R’s também lá podiam entrar mas sem mexer – prezo muito os meus livros, ao ponto de não gostar muito de os emprestar) com um sofá bem confortável. Ultimamente, e por razões óbvias a minha leitura resume-se ao correio (na maior parte das vezes publicidade, panfletos dos hipermercados e a Dica) e a uma ou outra revista (normalmente já bastante desactualizadas) nas salas de espera dos médicos.
Mas o meu gosto pelos livros mantém-se e estou a tentar incutir nas minhas R’s esse mesmo gosto para que possamos mais tarde partilhar livros e comentar as histórias como fiz com a minha mãe que também é uma amante da leitura. Assim sendo, passo a vida a comprar livros para as R’s.

Todas as noites conto uma história à D.Rf antes de dormir e ela insiste em que o livro em questão fique na cama com ela essa noite. As histórias que ela mais gosta são os contos de sempre (Cinderela, Branca de neve, A Pequena Sereia) que eu leio e releio sem que ela se farte de as ouvir vezes sem conta. Noutro dia acabei uma das histórias e ela ao ver a página com o título da história seguinte diz:
- Mamã, amanhã é a da Princesa e a Ervilha!
E era mesmo. Como é que ela sabia?
O título da história está escrito sobre um colchão (que a mim me parecia uma moldura de texto normal) e num dos cantos da página está uma pequena vagem de ervilhas. Nada mais óbvio...

A D.Rn também gosta de livros e não é raro vê-la sentada no carro com um livrinho no colo a desfolhá-lo muito lentamente e com muita atenção, é um mimo! Com a agravante que se o caminho tiver muitas curvas a pequena enjoa. Eu também enjoo se for a ler no carro...

Não tenho nenhuma preferência quer no tipo de literatura (romances, policiais, terror, históricos, fantástico) quer nos autores, desde que a história me prenda qualquer coisa marcha. Às vezes até me sabe bem ler um livro pipoca, daqueles que não é preciso pensar, é só ler (tipo Margarida Rebelo Pinto). Mas quando quero mesmo ler o livro sou teimosa e quando eles começam a dar luta (tipo Versículos Satânicos) vou até ao fim. Nem gosto de deixar livros a meio, quando me começo a chatear com a história paro, faço uma pausa e leio outros e depois lá volto já com outra disposição...

Nota: Tinha-me esquecido do título deste post. Já está!!!

Revisão

A D.Rn foi ontem à revisão dos 18 meses, continua grande e boa. Portou-se que nem uma mulher e só chorou quando levou as vacinas. Só para que conste...

junho 12, 2007

Ridículo

É no que eu caio todos os dias quando faço trabalho/casa, casa/trabalho de carro. Passo a viagem toda a cantar, com R’s ou sem R’s é sempre o mesmo, não resisto... Depois é ver a cara dos condutors dos carros ao lado, tipo:
- A gaja passou-se!!!

Até lá no Office às vezes dou por mim a cantar e chego ao ponto de me abanar, como quem dança. É uma festa! Quem me vê até acha que aquilo é um mar de rosas. Felizmente a minha colega de Open Space (isto assim escrito em Inglês e com letra grande até parece uma coisa importante) já está vacinada e a maior parte das vezes nem sequer me ouve, às vezes nem quando estou mesmo a falar com ela, tal é o desliganço.

O nosso Open Space (parece o nome de um carro ou do campeonato de um qualquer desporto In) é muito perto da copa onde se come e às vezes aquilo parece um café em hora de ponta tal é a barulheira. Quem passa por nós nessas alturas costuma dizer:
-Eu nem sei como vocês conseguem trabalhar com esta barulheira!
Eu acho que é uma coisa que se consegue com o tempo. Nós abstraímo-nos totalmente e não ouvimos nada do que se passa à nossa volta. Às vezes nem ouvimos as pessoas que lá vão mesmo falar conosco...

Resignada

É como me sinto por saber que hoje não vai haver a bela da sardinha e a bela da sangria (vá lá, tenho caldo verde que a sogrinha me mandou ontem). Eu não sou nem nunca fui grande apreciadora de sardinhas apesar de gostar muito de peixe. Esta é a única noite no ano em que me sabe bem um sardinhita mas este ano não vai haver. Costumamos ir com um casal amigo mas ele este ano não está e como não temos Cuorum e o Sr.Marido amanhã tabalha vamos ficar em caselas. Fazer sardinhas em casa está fora de questão porque depois tinha que estar duas semanas sem lá pôr os pés por causa do cheiro. Paciência, são mais 365 dias sem comer sardinhas, para o ano lá estaremos.

junho 11, 2007

Reverendas Senhoras

Qual Danacol, Benecol ou Becel Pro-Activ qual quê? Vamos mas é começar a espetar com um “mine” logo de manhã e outra ao deitar que é para ficarmos com um Castrol e peras!!! Quem o garante são uma freiras da Ordem de Cister (num país que agora não me lembro). As ditas senhoras foram convidadas a participar num estudo e foram escolhidas pela vida regrada que levam ou levavam, depois disto já não sei. Acontece que uma das irmãs começou o estudo com o “Castrol” a 300 (vida regrada o tanas – faço ideia, muito toucinho do céu e barriga de freira e papo de anjo), acabou com ele a 180 e só teve que beber meio litro de cerveja por dia durante não sei quanto tempo (é beber até o “Castrol” estar bom).
Estou mesmo a ver a galhofa que não houve no convento durante aqueles dias, tudo bem disposto e alegre. Deixo aqui uma ideia para as irmãs: que tal juntar à cervejinha um piresinho de caracóis? Aí é que ficava Perfeito! Perfeito! Vamos ao perfeito? Vamos!

Regata na CUF

Esta coisa das regatas agora persegue-me, será que a minha destreza como “Regateira” despertou algum demónio escondido e em estado latente que agora me assombra?
Na 5ª feira fui à CUF com a D.Rn que passou a noite a vomitar. Quando fui chamada pelo pediatra entrei na boxe e lá estava ele mais outro pediatra todo de verde (devia de estar no Bloco) na converseta. Entrámos e eles continuaram a sua amena cavaqueira sem sequer darem mostras de terem percebido que tinhamos entrado. A coversa era: a regata isto, os veleiros aquilo, o mar aqueloutro. E eu e aminha mãe (que foi conosco) alí, à espera que se dignassem reparar em nós, completamente ignoradas. A conversa ainda durou alguns minutos, que me pareceram uma eternidade e depois, acho que um pedido de desculpas seria normal e até mesmo simpático, mas não nada, começou a conversa como se tivessemos acabado de entrar.
Mas, das duas uma, ou vou para ali, levo com os tios e as tias todas mas estou despachada em duas horas ou então vou para o Amadora/Sintra, fico lá o dia todo e corro o risco de sair de lá pior do que o que entrei.
É do mal o menos...

Remeter a Culpa

Vou aproveitar que foi o Sr. Marido que desenformou o bolo (de ananás) que eu fiz ontem e vou dizer que ficou ligeiramente deformado porque não foi convenientemente desenformado. Ainda por cima ele disse logo "Esta forma não vale nada!". Eu ponho a culpa para cima dele e ele para cima da forma, esta provavelmente culpa o forno mas como a gente não houve a coisa fica por ali...

Restaurante no Sábado

No Sábado fomos jantar com uns amigos a um restaurante que eu adoro o “Cerrado da Loba”. É pequeno, escondido, tem música ao vivo (Brasileira) e come-se muito bem (adoro a picanha). A D.Rn estava a delirar com a música, olhava muito séria para a cantora, batia palmas, dançava, um mimo. Tanta foi a a festa que a cantora quando fez um break veio meter-se com ela. Depois houve uma empregada que se meteu com ela e com a qual ela engraçou e por isso a perseguiu a noite toda... A D.Rf também esteve toda contente, dançamos, brincamos enfim foi óptimo e não foi chato para elas como às vezes podem ser estes jantares de adultos.
Há aquele Sr. que diz que só começou a ir a restaurantes quando já era grandinho, provavelmente porque era tão mal educado que os pais deviam ter vergonha de sair com ele à rua. As minhas R’s têm 4 anos e 1 ano e meio e portam-se tão bem que nem sequer considero a hipótese de sair sem elas.

junho 05, 2007

Redonda

É como eu fico qualquer dia. Com tanta reunião e formação e mais algumas coisa acabada em ão, é só coffee break de manhã, almoço, coffee break à tarde. É queijinho, é presuntinho, é sobremesa, mas quem é que aguenta???
Estou quase a fazer anos, já não caminho para nova apesar de ainda o ser e essa história do castrol tem que se lhe diga. Bem, mas para ser sincera estou-me a borrifar para isso, comer é um dos nossos maiores prazeres e não é por cometermos alguns excessos de vez em quando que vamos morrer mais cedo. A comidinha muito saudável a mim não me seduz nem um pouco, não gosto de saladinhas, refeição sem carne ou peixe deixa-me sempre a saber a pouco...

junho 04, 2007

Regatear

Foi o que estivemos a fazer na Secret Meeting.

De manhã peça de teatro com alguns chefes como intervenientes dentre os quais contámos com Vasco da Gama, Merlin, Sua Alteza Real e alguns Capitães das Náus. Esta peça teve como objectivo introduzir a reestruturação das nossas equipas.

Almoço benzoca no Clube Náutico de Cascais. Mas que soube a pouco – eu sou uma pessoa de muito alimento.

À tarde fomos regatear, ou seja fazer uma regata (a brincar claro porque ninguém percebia nada de vela). Seguiram 3 equipas em 3 veleiros (o da minha equipa era meio aldrabado e por isso é que ficámos em 3º lugar) e fizemos 3 corridinhas.
A reter:
- Bombordo
- Estibordo
- Popa
- Proa
- Sotavento
- Barlavento
- Refrega
- Retranca
- Adriça
- Genoa
- Caçar
- Dar folga
Saí de lá toda rota, com as mãos todas lixadinhas das cordas (cabos) e os braços desgraçados de tanta força fazer, ainda por cima para nada, mas foi divertido.

À noite tivemos um jantar temático mas acabou tudo muito cedo, estava tudo cansado.

E assim se gastam Rios de dinheiro...

Retardado Mental, no mínimo

A gente sabe que azares não acontecem só aos outros, certo???
Como é que eu na semana passada estou a chegar à escolinha para apanhar a D.Rf e passa, “a abrir” um retardado mental, só podia, num tipo jeep com tecto de abrir e com duas crianças em pé e com as cabeças de fora. Isto será normal? As crianças concerteza estariam a gostar, quem não gostaria? Mas será que é preciso pensar muito para ver que o gajo que vai à frente pode fazer uma travagem brusca porque vai alguém a atravessar ou então algum gajo que vem no sentido contrário despista-se porque se assusta com qualquer porcaria tipo, uma abelha que entrou pelo vidro...
Tudo isto é muito fácil de acontecer e pode acontecer a qualquer um. O que aconteceria àquelas crianças se houvesse um azar destes?
Uma coisa é não os poder evitar, outra é preveni-los.

Reconhecimento(zinho)

Pois é, eu que ando por aqui há tão pouco tempo fui nomeada para Blog Com Tomates.
Ora eu que nem Tomates tenho... Como é que é possível? O autor da nomeação diz que é porque para criar duas Rs tenho que ter tomates. Lá isso é verdade e os meus (que se não tinha passo a ter) às vezes estão prestes a virar Ketchup.

Assim sendo vou fazer o meu agradecimento público aqui na minha humilde casinha.
Gostaria de agradecer:
- aos meus pais – sem eles não estaria aqui nem seria quem sou. “Obrigada por não me obrigarem a jogar PlayStation, por me proporcionarem uma infância feliz com novelas Brasileiras sim, mas felizmente sem Floribela.”
- aos meus avós – sem eles... “Obrigada por não me empanturrarem de cereais ao pequeno almoço, era mais pão com manteiga e leitinho com Tody, por me deixarem ver os desenhos animados a preto e branco e só um bocadinho à tarde porque a emissão só começava às 18.00h e só havia dois canais."
- às minhas filhas – sem elas este prémio não faria sentido. “Obrigada por não me deixarem dormir em condições, por fazerem da hora das refeições uma festa, da hora do banho um campeonato de wrestling e da hora de deitar uma autêntica tourada."
- ao Sr.Marido – pois sem ele não haveriam filhas e mais uma vez o prémio não faria sentido. "Obrigada por me teres fecundado, por me teres deixado carregá-las sózinha por 9 meses (a partir do 5º mês foi mais arrastar porque isto de carregar 21 Kg a mais por cada filha tem que se lhe diga – não há tomate que não esborrache)."
- ao Office – sem ele não era possível. "Obrigada por em obrigarem a levantar às 06.00h da matina para conseguir aí estar a horas depois de uma grande maratona todas as manhãs (onde podemos incluír o nosso bom e evelho amigo IC19) sem a qual não daria o litro (de sumo de tomate – blargh!)."
- ao Eskisito – porque foi ele o “nomeador”. "Obrigada, se calhar é por isso que és esquisito e ainda por cima com “K”".